A tensão interna no Flamengo atualmente gira em torno do desempenho abaixo das expectativas e das decisões do técnico Tite, especialmente após a eliminação na Libertadores 2024. A principal crítica está relacionada à ineficácia ofensiva do time, que não conseguiu marcar gols decisivos nas partidas contra o Peñarol, culminando na eliminação.
Após o empate sem gols no Uruguai, Tite foi questionado sobre sua estratégia, principalmente sobre a escolha de deixar Gabigol no banco em momentos importantes.. A falta de gols e a ausência de alternativas táticas eficazes colocaram o técnico sob pressão. Esse clima ficou evidente em entrevistas pós-jogo, onde Tite foi desafiado pela imprensa sobre sua gestão do elenco e a postura do time em campo.
Além disso, críticas vieram de ex-jogadores e comentaristas influentes, como Raul Plassmann, que questionaram o rodízio de jogadores promovido por Tite e sua falta de definição de um time titular sólido. Isso intensificou o debate interno no clube sobre a necessidade de ajustes urgentes, especialmente com a equipe ainda disputando o Brasileirão e a Copa do Brasil.
Com a eliminação precoce, cresce a pressão para que o Flamengo recupere seu desempenho nas competições restantes, mas as dúvidas sobre o comando de Tite e suas decisões estratégicas aumentam as tensões entre a torcida e a diretoria.
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